Irei neste texto, tentar transformar o filme 300 em uma análise de como este seria numa empresa da vida real.
No começo do filme vemos o mercado selecionando apenas os melhores, aqueles que mais se prepararam e não tiveram medo de se dedicar e aperfeiçoar suas habilidades, ou seja, apenas os melhores alcançaram o triunfo de viver no mercado atual.
Logo depois, vemos os persas chegando e fazendo a proposta para que Esparta se submeta ao seu Rei-deus Xerxes, vejo isso como a globalização empresarial que começou a tempos atrás e que hoje tem uma força imensurável, como vimos o rei de Esparta teve a opção de se juntar a este grupo que já era o mais forte do mundo, porém ele não o fez, quando olhamos no mercado vemos que o presidente da empresa que recebe esta proposta, mas sabe que sua empresa é forte, tem ótimos funcionários, valores e uma cultura bem difundida e enraizada, deve pesá-la bem, pois apesar de se tornar parte de um grupo financeiro bem forte, ela vai sofrer as conseqüências em todo sua estrutura, perdendo tudo que foi construído até o momento.
Quando o rei de Esparta recusa a proposta e se prepara para entrar em guerra, ele busca os sábios das montanhas, trazendo para hoje, o presidente procura consultores e auditores, e o que vimos foi que estes sábios tinham se vendido aos Persas, sendo assim a mensagem que fica neste momento é que devemos ter muito cuidado com a consultoria que contratamos pois ela pode ser uma espiã do grupo que esta te enfrentando no mercado, ainda mais, se buscamos na consultoria o que já sabemos estamos desvalorizando o nosso capital intelectual interno, perdendo força interna.
Na preparação para enfrentar os inimigos, o Rei escolhe apenas os 300 melhores de sua tribo, pois sabe que estes não vão desistir facilmente, assim também é na empresa, devemos valorizar os melhores para que estes sejam hábeis e criativos nos piores momentos da empresa.
No caminho pra guerra ele une-se a outro grupo que não é tão forte, vale ressaltar que esta união não prejudicou sua cultura e seus valores, mas que, tinha também o mesmo objetivo contra este concorrente fortíssimo e que seria útil em uma das estratégias para tentar vencê-lo.
Quando a guerra começa, é posto em prática tudo que foi treinado por muitos anos, então, mostra que todo investimento em treinamento de funcionários nunca será demais, pois estes vão se tornar os pilares de sustentação da empresa em todos os momentos de dificuldades.
A motivação que o Rei oferece aos seus soldados motivações para animá-los a batalha, assim devemos fazer com nossos funcionários, dar palavras de incentivo a todos para que estes possam alcançar os objetivos empresariais e pessoais mais facilmente.
Outra coisa interessante a citar é como o Rei de Esparta desafia o Rei dos Persas, isso mostra confiança e aumenta o animo da equipe que o viu fazer isto, porém, pode haver efeitos contrários, como a raiva do concorrente tornar-se um motivador maior para equipe do mesmo.
Aqui chegamos perto do fim e vemos que devemos ter cuidado com todos os funcionários, desde mais competente ao mais fraco, pois todos detém informações cruciais que pode ser usada pela concorrência, no filme vimos que Elfiates o corcunda rejeitado de Esparta denunciou o ponto fraco da muralha espartana.
Vemos como a diplomacia deve ser fortalecida não só com palavras mas com contratos e normas, a rainha se entregou ao parlamentar e este a traiu na hora decisiva na câmera, porém se ela não tivesse pulso para matá-lo e mostrar que este era um traidor ela estaria desmoralizada, não estou dizendo aqui para sair matando todos mas, que tenhamos cuidado na hora de se unir a alguém.
No fim do filme vimos como os 300 homens espartanos foram aniquilados, porém, a morte deles não foi em vão elas motivaram todo o povo espartano e também os gregos, que agora lutariam juntos para vencer os persas, assim podemos ver que as vezes o sacrifício de alguns bons empregados pode despertar em toda a equipe um animo maior para vencer os seus concorrentes, é só o líder saber motivá-los de maneira correta.
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